quarta-feira, 16 de março de 2011

Especial - Projetos Para Copa Em Vídeo

Estádio Beira Rio - Porto Alegre


Estádio Mineirão - Belo Horizonte


Arena da Baixada - Curitiba


Estádio Fonte Nova - Salvador


Estádio Fielzão - São Paulo


Estádio Maracanã - Rio de Janeiro

                                          

Estádio Castelão - Fortaleza


Estádio Beira Rio - Porto Alegre


Estádio Mineirão - Belo Horizonte


Arena da Baixada - Curitiba


Estádio Fonte Nova - Salvador


Estádio Fielzão - São Paulo


Estádio Maracanã - Rio de Janeiro

                                          

Estádio Mané Garrincha - Brasília


Estádio das Dunas - Natal


Arena Recife - Recife 


Estádio do Verdão - Cuiabá


Arena Manaus - Manaus

(sem vídeo da Arena Manaus, caso tenha mandar para ed.cs00@hotmail.com, pode mandar também vídeos melhores que os apresentados aqui)

domingo, 13 de março de 2011

Para garantir Copa, Inter está prestes a fechar acordo com construtora


Presidente do clube admite pressão da Fifa e governo federal por garantias da reforma do Beira-Rio

A polêmica em torno do modelo de administração da reforma do Beira-Rio, que ameaça a realização de jogos da Copa do Mundo de 2014 no estádio, poderá ser decidida em reunião do Conselho Deliberativo do clube marcada para o dia 14 de março.

Na noite desta quarta-feira, o Conselho se reuniu em encontro já considerado histórico por alguns conselheiros. A direção atual do clube, encabeçada por Giovanni Luigi e pelo executivo-chefe (CEO) do clube, Aod Cunha, apresentou os argumentos favoráveis à parceria com a Andrade Guitierrez para reforma do estádio. Em troca, o clube daria a concessão de novas áreas comerciais que serão criadas (o clube manteria as receitas atuais, como ingressos de jogos e áreas de publicidade no estádio).
Foi a primeira vez que a direção colorada expôs publicamente os detalhes da proposta da empreiteira.

O Comitê Organizador Local (COL) da Copa vem exigindo garantias financeiras para a obra desde o ano passado. Se elas não forem apresentadas, especula-se a possibilidade de transferir os jogos da Copa para a Arena do Grêmio, o que representaria um desgaste político para o Inter.
Embora o COL não tenha estipulado um prazo para a apresentação das garantias, Luigi admite que a pressão por uma decisão aumentou.
“Em nenhum momento, por escrito ou verbalmente, o comitê estipulou datas”, disse. Mas Luigi afirmou que recebeu dois telefonemas do comitê nas últimas semanas em busca de informações sobre o andamento da polêmica. Na semana passada, o ministro do Esporte Orlando Silva desembarcou em Porto Alegre e manifestou preocupação com a demora do Inter para tomar uma decisão.

Divisão
Segundo o modelo apresentado na reunião do Conselho, a Andrade Gutierrez teria direito a explorar o shopping center previsto no novo projeto do Beira-Rio, um edifício-garagem para três mil veículos, patrocínio ao nome e a setores do estádio (naming e sector rights), cadeiras vips e suítes.
Além de se comprometer a concluir a obra dentro das exigências da Fifa, a construtora teria o compromisso de construir o novo centro de treinamento do clube.

Recursos próprios

Desde que o Beira-Rio foi aprovado pela Fifa para os jogos do Mundial, o clube vinha trabalhando com o modelo de autofinanciamento da obra. O Inter pretendia pagar a reforma com recursos provenientes da venda do antigo Estádio dos Eucaliptos (o que rendeu cerca de R$ 28 milhões) e com a locação antecipada das novas suítes do estádio. Das 100 suítes previstas no projeto, 26 foram locadas até o momento.
Na manhã desta quinta-feira, em entrevista coletiva, Luigi e Aod foram enfáticos na defesa do modelo de parceria. Para eles, a imprevisibilidade do ritmo das locações e das exigências da Fifa poderia causar um rombo no fluxo de caixa do clube, obrigando a direção a buscar dinheiro em outras áreas, como o futebol, para garantir o cumprimento do cronograma acertado com a Fifa.
“O clube não consegue, no modelo de autofinanciamento, arrecadar a verba necessária para concluir a obra a tempo da Copa”, declarou Luigi. “A única proposta que parou de pé e que resolve as circunstâncias da obra é esta da parceria”, disse, por sua vez, o CEO do clube, Aod Cunha.

Sem lucro
Na reunião do Conselho, o modelo de autofinanciamento foi defendido por integrantes da direção passada. O ex-presidente Vitório Piffero, que deixou o cargo em janeiro, usou argumentos econômicos para justificar a realização da obra com recursos próprio.

Segundo ele, o Inter poderá arrecadar até R$ 900 milhões com as novas áreas criadas no estádio ao longo de 20 anos, já descontado o montante gasto na obra. Para os críticos da parceria, os lucros do novo Beira-Rio serão entregues à Andrade Guitierrez por duas décadas.
Também foi levantada uma terceira alternativa, de contratação de um empréstimo indireto do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) através da linha ProCopa Arenas. Os recursos não estão disponíveis para clubes privados, mas o Inter tentaria buscar uma instituição que pudesse bancar o repasse do financiamento.
De acordo com Cunha, a hipótese perdeu força uma vez que o clube já procurou 11 instituições financeiras, e nenhuma se mostrou disposta a realizar o repasse.
A intensidade do debate forçou a convocação de um novo encontro no dia 14. Segundo Luigi, a disposição da atual direção é a de propor a votação do novo modelo na próxima reunião. Caso as discussões se estendam, um novo encontro pode ser marcado para 15 de março somente para a votação.
O presidente colorado disse que as obras continuam e que a diretoria vai se esforçar para concluir a reforma para a Copa mesmo que a parceria seja rejeitada pelos conselheiros. “O Conselho é soberado e o que ele decidir a gestão vai assumir e colocar todos os esforços para tocar adiante”, falou.

UGP Copa nega paralisação de obra na Arena Amazônia


Gestor da Copa em Manaus esclarece problema ambiental em bota-fora


O coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa 2014 (UGP Copa) em Manaus, Miguel Biango, declarou nesta sexta-feira (11/3) que os trabalhos de retirada de terra e areia das obras da Arena da Amazônia prosseguem normalmente, apesar da notificação por danos ambientais publicada na quinta-feira (10/3) peloMinistério Público Federal do Amazonas. 

O executivo explicou que a construtora Andrade Gutierrez - responsável pelas obras - havia subcontratado os serviços a uma empresa tercerizada, a qual já teve o contrato rompido, em função desse problema. Biango declarou ainda que a Andrade Gutierrez não sabia que empresa tercerizada estava despejando o material em locais inadequados.

"Ficamos surpresos com a notificação, pois a Andrade Gutierrez sempre se preocupou com o meio ambiente. A construtora já encaminhou uma nota técnica ao MPF/AM e não houve paralisações nos trabalhos da Arena", completou Biango.

Denúncia ambientalDe acordo com relatório do Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (IPAAM), que embasou o ofício do MPF/AM, o bota-fora da Arena Amazônia ameaça uma área de proteção permanente (APP). A procuradoria também determinou que as empresas e os órgãos responsáveis pelos contratos recuperem o dano ambiental. Entre eles está a Secretaria de Infraestrutura do Estado do Amazonas (Seinf), a Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), além UGP Copa.

Natal deve confirmar hoje construtora do Estádio das Dunas


Anúncio estava marcado para abril; OAS foi a única a apresentar proposta pela arena

O governo do Rio Grande do Norte deve confirmar nesta sexta-feira (11) que a construtora OAS está habilitada para construir e operar o Estádio das Dunas, arena que representará Natal na Copa de 2014. O anúncio estava marcado para 4 de abril.

Os responsáveis pela Copa em Natal convocaram coletiva de imprensa para às 17h de hoje, da qual participarão a governadora do estado, Rosalba Ciarlini, e a prefeita da capital potiguar, Micarla de Souza.

Única empresa que apresentou proposta para a concorrência, a OAS deve receber hoje a notícia de que a documentação da empresa está em ordem para continuar no certame. Isso, no entanto, não deve encerrar a licitação. Em tese, ainda faltaria analisar a proposta de preço da construtora.

Em parceria com a Odebrecht, a OAS também participa da construção da Arena Fonte Nova, estádio da Copa em Salvador.

O anúncio deve afastar ainda mais as chances de Natal ser excluída da Copa. A eliminação era uma possibilidade real até o início do ano, já que o governo estadual não conseguiu atrair interessados na primeira licitação do Estádio das Dunas, realizada em novembro passado.
O Estádio das Dunas está orçado em R$ 400 milhões. Será construído e operado por meio de parceria público-privada.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Fifa nega confirmação que abertura da Copa seja sem São Paulo.

O governador do Distrito Federal, Rogério Rosso (PMDB), recebeu nesta quarta-feira (24/11), uma carta de Jerome Valcke, secretário-geral da Fifa. O texto afirma que não há definição sobre a cidade que fará a abertura da Copa de 2014. No primeiro dia do I Seminário Internacional Copa do Mundo 2014 –Brasília na Copa, o governador do DF fez questão de anunciar a posição da Fifa. “A Fifa não confirma a abertura da Copa em SP e Brasília está no jogo”, disse.

Rosso frisou que, na carta, o secretário-geral da federação internacional de futebol afirma que os atributos positivos de Brasília, como capital do Brasil, serão levados em consideração quando a Fifa decidir qual cidade brasileira sediará o primeiro jogo da Copa. A carta é uma resposta à correspondência enviada por Rosso ao presidente da Fifa, Joseph Blatter. Rosso estava preocupado com o anúncio do presidente do Comitê Organizador Local, Ricardo Teixeira, que o estádio em Itaquera – futura arena do Corinthians - receberia a abertura dos jogos. Nesta quinta-feira (25/11), Rosso voltou a atacar o projeto paulista. “O estádio do Corinthians em Itaquera é um projeto virtual, inexistente, não saiu do papel”, afirmou.

De acordo com o governador, o projeto do novo Mané Garrincha com 70 mil lugares, continua valendo, mesmo depois das afirmações do governador eleito, Agnelo Queiroz (PT), de que o estádio deveria ser reduzido para 40 mil lugares. “Não justifica que o Distrito Federal faça um estádio para 70 mil lugares. Nós teremos que rever o projeto para reduzir para em torno de 40 mil lugares”, disse Agnelo há duas semanas.

“O estádio do Corinthians em Itaquera é um
projeto virtual, inexistente, não saiu do papel”.


Novo estádio do Corinthians seria apenas ilusão.

O atual chefe do governo do DF não quis criar farpas com o sucessor, mas garantiu que até o anúncio da cidade-sede que receberá o primeiro jogo da Copa, continua apoiando o projeto com 70 mil lugares que. “Estamos construindo o estádio mais moderno do mundo”, elogiou. Para o gerente do projeto da Copa 2014 em Brasília, Sérgio Graça, acredita que, Brasília ainda tem grandes chances de abrir os jogos porque alguns projetos de outras capitais “não se sustentam.”
Para Graça, se a capital federal não for escolhida como sede da abertura, ele apoia o novo governo na redução da capacidade do estádio. Segundo ele, não é necessária uma nova licitação para diminuir o número de lugares no novo Mané Garrincha, porque a licitação foi feita preço unitário – o que permitiria, segundo ele, mudanças no projeto e até uma diminuição de preço no caso de menor capacidade da arena.
Sobre o questionamento do novo estádio se tornar um elefante branco pela inexpressividade do futebol candango, ele frisou que “há estudos que comprovam a viabilidade econômica do estádio.” Graça também destacou que a cidade deve atrair investidores da área do futebol com o novo estádio e eventos culturais de grande porte que não têm estrutura para serem realizados em Brasília.
Obras continuam - Rogério Rosso também afirmou que mesmo com a suspensão dos repasses pela Terracap - empresa imobiliária do governo distrital -, as obras do Mané Garrincha não vão parar. Segundo ele, cerca de R$5 milhões de reais do orçamento estão destinados para a reforma do estádio para que a capital federal não corra o risco de ficar de fora da disputa para abrir os jogos de 2014.
 

Mundial do Brasil 2014 sem violência.

Berlim, 10 mar (Prensa Latina) O ministro de Turismo do Brasil, Pedro Novais, assegurou hoje que a Copa Mundial de futebol prevista para 2014 no seu país acontecerá sem a sombra da violência.

  Estamos melhorando e acho que para o Mundial não terá problemas em absoluto, assegurou Novais, em uma entrevista de imprensa em esta capital.

O problema da violência, conjuntamente com a infra-estrutura, são os dois grandes desafios do Brasil para o Mundial de futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de Rio de Janeiro-2016.

Não obstante, o servidor público, de 80 anos de idade, destacou que seu Governo "está comprometido" a acabar com os crimes que desde faz anos marcam a vida diária em cidades como Rio ou São Paulo.

O dos aeroportos é um problema que o Governo está comprometido a resolver, investiremos três mil milhões de dólares, indicou o ministro sobre outro dos reptos do gigante sul-americano.

Novais está convencido de que para o primeiro ensaio geral do Mundial, a Copa Confederações de 2013, os terminais aéreos vinculados ao torneio estarão remodelados.

aab / ocs / lp

Copa de 2014 Pode Ter Feriados Exclusivos

Lei Geral da Copa também prevê que o Brasil assegure visto de graça para turistas e jornalistas estrangeiros

A Copa do Mundo do Brasil, entre junho e julho de 2014, poderá ter feriados exclusivos no país. Segundo informações da Folha de S.Paulo, a atual versão da Lei Geral da Copa elaborada pelo governo permite que União, Estados e municípios que vão sediar jogos do Mundial decretem feriados. 

A ideia é que o artifício seja utilizado apenas em jogos da Seleção Brasileira e em partidas importantes, como nas semifinais, por exemplo. A decisão da Copa sempre é no domingo. 

A Lei Geral da Copa será enviada para apreciação do Congresso Nacional ainda no primeiro semestre deste ano. 

Visto de graça 

Outro ponto da lei é em relação à concessão de vistos. O texto prevê que o Brasil terá de assegurar visto de graça e em caráter prioritário para o turista estrangeiro que comprovar que já comprou ingressos para os jogos da Copa. A emissão será válida até 31 de dezembro de 2014. 

Os profissionais da imprensa que forem cobrir a Copa, funcionários da Fifa e seus convidados vão ganhar visto de trabalho gratuito. 

A União terá de indenizar a Fifa se houver algum dano ao Mundial decorrente de greve, terrorismo e distúrbios trabalhistas. Os valores da indenização não estão especificados no projeto. 

Uma das questões que atrasaram o envio do projeto para o Congresso é o uso das imagens das partidas pelas emissoras. O governo federal ainda tenta convencer a Fifa a permitir que as TVs que não compraram os direitos de transmissão da Copa possam mostrar até 3% do tempo total dos jogos em programas jornalísticos. A entidade é contrária à ideia. O assunto deve ser resolvido nas próximas semanas.